

Otoplastia - Cirurgia das Orelhas
A Otoplastia é a cirurgia plástica facial que visa remodelar a cartilagem das orelhas e posicioná-las de maneira mais harmônica, diminuindo o seu tamanho e a sua abertura.

Indicações da Otoplastia
As orelhas de abano fazem parte das queixas de muitos pacientes, principalmente durante a infância e a adolescência. O problema é provocado por um defeito congênito, de característica familiar, em que há o aumento do ângulo das orelhas em relação à cabeça. Não existe idade ideal para realizar a cirurgia, ou seja, ela pode ser feita desde a infância até à fase adulta. No entanto, quando há a característica de orelhas de abano presente desde a fase pré-escolar, o mais indicado é que o problema seja resolvido cedo, a fim de evitar possíveis transtornos psicológicos ao paciente.
A Cirurgia
A cirurgia pode ser realizada sob anestesia local e sedação, ou geral, dependendo da indicação do cirurgião e do anestesista. A duração do procedimento é de duas a três horas, aproximadamente. A incisão é feita de forma discreta atrás da orelha, seguindo a dobra natural da pele. Após a retirada do excesso de pele e a retirada de parte da cartilagem (quando necessário), faz-se o ligamento da cartilagem, para deixá-la mais flexível. As suturas são realizadas a fim de fixar e manter a anatomia da nova orelha

Dúvidas Frequentes
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A Otoplastia deixa cicatrizes?
Sim, mas as cicatrizes são geralmente, imperceptíveis, já que se localizam atrás das orelhas. Como esta é uma região de pele muito fina, a tendência da cicatriz é ficar muito discreta.
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O pós-operatório é doloroso
A dor e o desconforto leve durante os primeiros dias de recuperação são comuns, pois a região das orelhas é muito inervada. Por isso, seguir as recomendações médicas, com o uso correto dos medicamentos analgésicos, é fundamental para que o desconforto seja o menor possível.
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A orelha pode voltar a ser de abano no futuro?
Geralmente isso não ocorre, já que a cirurgia é planejada e realizada com o propósito de ser definitiva. No entanto, em casos raros, o hábito de dormir em posição prejudicial às orelhas ou possíveis traumatismos na região podem fazer com que as suturas se soltem e a orelha se projete novamente para frente. Principalmente nos primeiros meses após a cirurgia é fundamental ter cuidado redobrado com a região. Eventualmente pode ocorrer a chamada recidiva, ou seja, como a cartilagem tem uma “memória” muito grande ela pode voltar à posição original ou próximo à ela espontaneamente.


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Clinica França
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